Paraná lança campanha para incentivar as doações de sangue

04/06/2024

Além de ações pontais, as 23 unidades do Hemepar reforçam a necessidade de mais doadores para manter os estoques de sangue que salvam centenas de vidas todos os dias em, pelo menos, 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos, distribuídos em todas as regiões do Estado.

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), lança a campanha “Paraná, terra de sangue bom” para incentivar as doações de sangue durante o Junho Vermelho, mês de conscientização sobre a importância da doação – 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue.

Neste mês, as 23 unidades do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) reforçam a necessidade de mais doadores para manter os estoques de sangue que salvam centenas de vidas todos os dias em, pelo menos, 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos, distribuídos em todas as regiões do Estado. Eles correspondem a 93% dos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Queremos, primeiramente, agradecer a todos os doadores que ajudam a salvar centenas de vidas todos os dias no Paraná e continuar esse chamamento, pedindo que sigam doando sangue com frequência, incentivando amigos e familiares neste ato de amor e solidariedade com o próximo”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Somente neste ano, o Paraná registrou 83 mil doações de sangue. Durante todo o ano passado, foram mais de 187 mil. Cada bolsa de sangue de 450 ml produz até quatro hemocomponentes que são separados em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado (plasma fresco congelado) e podem ajudar a salvar até quatro vidas.

Desde 2019, o Governo do Estado já investiu cerca de R$ 186 milhões em equipamentos e insumos com tecnologia avançada voltada para área do ciclo do sangue (hemoterapia), tornando a hemorrede estadual paranaense uma das unidades mais modernas, referência para os demais hemocentros da rede nacional.

No mês passado, o Hemepar enviou 300 bolsas de sangue para ajudar o sistema de saúde do Rio Grande do Sul devido à calamidade pública por causa das enchentes.

CURITIBA – Na próxima semana o Hemepar Curitiba participará de ações em parceria com a empresa Ligga, Club Athletico Paranaense e Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude de Curitiba (SMELJ).

No dia 12, haverá coleta de sangue na Ligga Arena (estádio do clube) mediante agendamento prévio realizado pelo Athletico. No dia 13, os torcedores do time farão um mutirão de doações no Hemepar e, no dia 14, o Hemepar promove o Dia D da campanha “Doe Sangue pelo Esporte”, realizada anualmente durante todo o mês de junho, juntamente com a SMELJ.

“Estes dias comemorativos e as ações realizadas são oportunidades para a Hemorrede do Paraná demonstrar a toda população que a doação de sangue é extremamente necessária para a recuperação e restabelecimento da saúde daqueles que necessitam da terapia de transfusão sanguínea”, disse a diretora do Hemepar, Vívian Patrícia Raksa.

O sangue doado também salva vidas de pessoas com outras doenças, que passam por cirurgias, vítimas de acidente e rodovias e outros traumas.

QUEM PODE DOAR – É necessário ter entre 16 e 69 anos completos. Menores de idade necessitam de autorização e presença do responsável legal. Os homens podem doar a cada dois meses, quatro vezes ao ano. As mulheres, a cada três meses, num total de três doações ao ano.

O doador deve pesar no mínimo 51 quilos, estar descansado, alimentado e hidratado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto (carteira de identidade, carteira do conselho profissional, carteira de trabalho, passaporte ou carteira nacional de habilitação).

AGENDAMENTO – O Hemepar ressalta que os doadores devem agendar a doação como forma de evitar filas e otimizar o estoque, sem que haja mais doações de um tipo sanguíneo e menos de outro.

87% das escolas não aderem à greve do sindicato dos professores

04/06/2024

A greve por causa do programa Parceiro da Escola foi suspensa pelo Tribunal de Justiça durante o feriado de Corpus Christi e a decisão prevê multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento. 

Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Educação na manhã desta segunda-feira (3) revela que 87% das mais de 2 mil escolas da rede estadual estão funcionando normalmente, sem adesão de professores à greve convocada pelo sindicato da categoria. Além disso, todas as escolas, 100% da rede, estão com alguma aula em andamento após um trabalho preventivo de uso de tecnologia e substituição de professores.

A greve por causa do programa Parceiro da Escola foi suspensa pelo Tribunal de Justiça durante o feriado de Corpus Christi e a decisão prevê multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.

A votação do projeto no plenário da Assembleia Legislativa deve acontecer nesta segunda-feira (3). O programa tem como intuito otimizar a gestão administrativa e de infraestrutura das escolas mediante uma parceria com empresas com expertise em gestão educacional. Elas serão responsáveis pelo gerenciamento administrativo das escolas selecionadas na rede e pela gestão de terceirizados (limpeza/segurança).

Ele também tem como finalidade principal possibilitar que os diretores e gestores concentrem esforços na melhoria da qualidade educacional, dedicando-se ao desenvolvimento de metodologias pedagógicas, treinamento de professores e acompanhamento do progresso dos alunos. Os diretores, os professores e os funcionários efetivos já lotados nas escolas serão mantidos e as demais vagas serão supridas pela empresa parceira, sendo obrigatória a equivalência dos salários com aqueles praticados pelo Estado do Paraná. A gestão pedagógica seguirá a cargo do diretor concursado.

O Parceiro da Escola será instalado mediante consulta pública junto à comunidade escolar, em modelo similar das consultas das cívico-militares, dentro de um processo democrático. A proposta é que a consulta aconteça em 200 escolas de cerca de 110 cidades, nas quais foram observados pontos passíveis de aprimoramento em termos pedagógicos, projetando inclusive uma diminuição da evasão escolar – o número corresponde a cerca de 10% da rede.

O programa não atinge escolas indígenas, aquelas em comunidades quilombolas e em ilhas ou as cívico-militares.

Estado e governo federal vão criar grupo de trabalho para qualificar s

04/06/2024

Desde a acentuação da crise no setor leiteiro, particularmente em razão das importações, o Estado tomou algumas medidas como a implantação de tributação de 7% na chegada do produto importado no Paraná e a aprovação de legislação que possibilita elevar a alíquota a 19,5%.

A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) vão criar um grupo de trabalho para discutir alternativas de curto, médio e longo prazo para fortificar e qualificar ainda mais a cadeia leiteira do Estado, particularmente a vinculada à agricultura familiar. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (03) durante reunião na Seab.

“O ambiente rural do Estado está esperando isso de nós, e tem de ser urgente, o governo está disposto a ajudar”, afirmou o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Natalino Avance de Souza. “Diante das dificuldades que o setor vive, se nada for feito vamos perder mais produtores, e a tendência é que as pessoas não fiquem mais no meio rural”.

Ele acentuou a crença de que é preciso continuar o processo de transformação do leite e agregação de valor ao produto. “Podemos ter os melhores produtores de leite e de queijo do País”, ressaltou. “Mas os custos de produção estão em alta e a renda tem diminuído, é preciso ajudar o produtor e rever o sistema de produção”.

Também presente à reunião, o secretário de Estado da Fazenda, Norberto Ortigara, destacou que desde a acentuação da crise no setor leiteiro, particularmente em razão das importações, o Estado tomou algumas medidas como a implantação de tributação de 7% na chegada do produto importado no Paraná e a aprovação de legislação que possibilita elevar a alíquota a 19,5%.

No entanto, outra das preocupações para que o produtor se mantenha na atividade é a busca de redução no custo de produção. “Precisamos fazer alguma coisa, encontrar o caminho para baixar esse custo”, disse. Ortigara reforçou que esse é um trabalho que precisa ser feito de forma integrada entre os estados do Sul, que são responsáveis por produzir 40% do leite brasileiro, mas que consomem apenas 15%.

“A minha vinda ao Paraná tem a ver com a tentativa de estabelecer uma parceria com o Estado e é importante ter a ideia da Aliança Láctea, que pega os três estados do Sul, e podemos estender a outros”, disse o secretário de Agricultura Familiar do MDA, Vanderlei Ziger.

Ele ponderou a necessidade de estudar a questão não apenas sob a ótica do aumento da importação de leite em pó de países do Mercosul. “A crise do leite não está em um fator só, e entender essas variáveis é extremamente necessário, precisamos ter um conhecimento mais aprofundado delas”, acentuou.

Além disso, propôs análise de alternativas que possibilitem manter o custo de produção em patamar aceitável, capitalizar o produtor, fortalecer a assistência técnica e promover discussão sobre o modelo de produção mais viável. “Precisamos fazer alguma coisa para salvar o produtor”, afirmou.

Em 2023, o Paraná se aproximou mais de Minas Gerais na disputa pela liderança do mercado de leite. O Estado ficou com a segunda maior evolução na produção entregue a laticínios, com 3.626.378 bilhões de litros nessa modalidade. Minas Gerais segue liderando o ranking, com 23,8% da captação nacional, mas perdeu 0,8 ponto percentual, já que tinha 24,6% do mercado em 2022. O Paraná, que detém a cidade que mais produz, em Castro, saltou de 14,4% para 14,8%.

Governador entrega 39 veículos e libera R$ 117 milhões para helicópter

04/06/2024

São 15 ambulâncias de última geração para o Siate, oito caminhões ABTR's (Auto Bomba Tanque Resgate) e 16 veículos para trabalhos de prevenção. Já os novos recursos preveem a compra de três helicópteros modelo Robinson 66, seis veículos blindados e uma nova embarcação blindada para as polícias do Paraná.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior entregou nesta segunda-feira (3) 39 novos veículos para reforçar os trabalhos do Corpo de Bombeiros do Paraná. São caminhões, ambulâncias, viaturas e equipamentos que serão usados nas ações de prevenção e de atendimento da corporação. Também foi entregue uma embarcação militar blindada para a Polícia Militar, para atuar na costa do Estado. Os equipamentos e veículos somam um investimento de R$ 30,5 milhões em segurança, com apoio de emendar parlamentares.

Além disso, o governador anunciou mais R$ 117 milhões em investimentos em veículos e na estrutura das forças de segurança, como helicópteros e veículos blindados. “Essa é a maior modernização da história da segurança do Paraná. Estamos investindo em tecnologia, equipamentos, armamentos, treinamento e estrutura para que os bombeiros e policiais do Estado possam ter as melhores condições para trabalhar e, consequentemente, prestar o melhor serviço possível à população”, afirmou Ratinho Junior.

Os investimentos integram uma política de valorização da segurança pública no Estado do Paraná, cujo orçamento mais do que dobrou em cinco anos. “Em 2019, os recursos para a área eram de cerca de R$ 2,8 bilhões. Em 2023, com aumento nos investimentos, o orçamento da segurança foi de R$ 6,5 bilhões. Isso é feito para garantir que o Corpo de Bombeiros, por exemplo, possa atuar preventivamente com mais qualidade ou que os policiais consigam combater a criminalidade com mais eficiência, dando mais segurança às pessoas em todo o Estado”, disse o governador.

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Hudson Teixeira, a modernização das forças de segurança têm um impacto direto para os cidadãos. “O Paraná vem registrando recordes históricos, com os menores índices de criminalidade dos últimos anos. Isso se dá graças ao empenho dos nossos policiais, bem como por conta do aumento nos investimentos em equipamentos e tecnologia”, disse.

Na comparação entre os quatro primeiros meses de 2024 com o mesmo período de 2023, o Paraná registrou uma queda de 12,6% no número de homicídios, caindo de 675 ocorrências para 590. Nos roubos, a redução foi de 25,8%, saindo de 8.837 registros de janeiro a abril de 2023 para 6.559 em 2024. Já na apreensão de drogas, o aumento foi de 15,2%, com 90,3 toneladas apreendidas neste ano e 78,4 toneladas apreendidas no mesmo período do ano passado.

TECNOLOGIA – Entre os veículos e equipamentos entregues nesta segunda-feira, estão 15 ambulâncias de última geração para o Siate, que permitem o atendimento a duas vítimas simultaneamente e integradas em tempo real com os hospitais e unidades de saúde. Elas vão atender os municípios de Curitiba, Maringá, Bandeirantes, Rio Negro, Araucária, Laranjeiras do Sul, Fazenda Rio Grande, Cianorte, Toledo e Cascavel. O investimento nestes veículos foi de R$ 7,4 milhões.

O governador entregou também oito caminhões ABTR's (Auto Bomba Tanque Resgate), que somados totalizam um investimento de R$ 10 milhões. Eles serão usados para o combate a incêndios ou para salvamentos em Curitiba, Jaguariaíva, Morretes, Pontal do Paraná, Campina Grande do Sul, Guaíra e Ivaiporã.

Outros 16 veículos leves foram entregues para que os bombeiros reforcem os trabalhos de fiscalização e prevenção. O aluguel dos carros é fruto de um investimento de R$ 3,6 milhões em 30 meses de serviço. Eles serão usados em Curitiba, São José dos Pinhais, Colombo, Paranaguá, Matinhos, Guaratuba, Ponta Grossa, Guarapuava, Ivaiporã, Santo Antônio da Platina, Cianorte, Paranavaí e Irati.

“A renovação das frotas é muito importante para melhorar o atendimento dos bombeiros. São veículos que vêm com tecnologia de ponta embarcada. Eles ajudam tanto para que possamos fazer mais vistorias e prevenir ocorrências, como para atender qualquer caso com mais agilidade”, afirmou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Junior.

Ainda foram entregues mil equipamentos de proteção individual (EPI) para o Corpo de Bombeiros, como capacetes, luvas e macacões, e uma embarcação militar blindada para a Polícia Militar do Paraná (PMPR), que será usada em Paranaguá.

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